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Produção global de aço sobe 3,9% no acumulado até setembro

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Nos últimos dez anos, a demanda global por aço cresceu 36%, segundo dados da Associação Mundial de Aço (WSA). No Brasil, o consumo ainda é pequeno. E é exatamente por isso que a Nippon Steel&Sumitomo Metal (NSSMC) aposta num avanço significativo, que vai acabar refletindo no crescimento da Usiminas, empresa na qual divide o controle com o grupo ítalo-argentino Techint. “O Brasil tem potencial para quintuplicar a demanda”, afirmou o diretor executivo para as Américas da NSSMC, Kazuhiro Egawa. O executivo disse que não é possível determinar um prazo para que esse avanço aconteça, mas garante que será rápido. “Não dá para prever quando, pois isso depende da estabilidade política.

Mas para se ter uma ideia, a China, por exemplo, aumentou cinco vezes a demanda por aço em dez anos”, ressaltou Egawa. Lá, o consumo é de 544 kg por pessoa. No Brasil, essa média per capita é de 102 kg. Quanto mais os brasileiros consumirem aço, maiores serão os investimentos da Nippon e, portanto, maiores serão os lucros da Usiminas. “Primeiro precisamos monitorar o aumento desse consumo, para investir gradualmente”, destacou. Segundo Egawa, uma das grandes promessas para sustentar tal crescimento é o setor da construção. “Aqui no Brasil usa-se muito mais concreto do que aço, que pode até ser mais caro.

Entretanto, considerando o tempo que o concreto precisa secar e a intensidade da mão de obra que ele exige, o aço é bem mais eficiente, mesmo porque podemos fabricar blocos e depois montar, é bem mais rápido”, disse. Egawa veio para o Brasil há dois anos, com a missão de colocar fim a uma das maiores brigas societárias do Brasil: a Usiminas sofria com a divergência entre os sócios japoneses e ítalo-argentinos. Do terceiro trimestre de 2017 para o terceiro trimestre deste ano, a Usiminas saiu de um prejuízo de R$ 45 milhões para um lucro de 289 milhões. O balanço anual de 2018 será divulgado nesta sexta-feira (15).

Fonte: O Tempo Seção: Siderurgia Publicação: 14/02/2019

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