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O mercado de aço, um dos pilares da economia mineira, encontra-se em um momento de transição e adaptação. Com o aumento dos custos de produção e uma previsão de redução nas importações, espera-se que as usinas siderúrgicas em Minas Gerais e em todo o Brasil reajustem os preços do aço já no início de 2024. O Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) estima que os preços possam subir entre 5% e 6% durante o primeiro bimestre do ano. Este aumento é atribuído à elevação nos preços dos principais insumos, como o minério de ferro e o carvão, combinado com a valorização do dólar, o que desencoraja as importações e pressiona os custos internos. A demanda global por aço tem sido impactada por diversos fatores econômicos e geopolíticos, incluindo a inflação e os ajustes nas taxas de juro que afetam o consumo e o investimento. Apesar de uma leve recuperação esperada na demanda por aço em 2024, a situação econômica global complexa, com incertezas decorrentes de conflitos regionais e a transição estrutural da economia chinesa, adiciona volatilidade ao mercado. As projeções para o próximo ano apontam para um crescimento moderado na demanda por aço, apesar dos desafios persistentes. Em Minas Gerais, a situação não é diferente. As siderúrgicas enfrentam margens de lucro cada vez mais apertadas, forçando-as a adaptar suas estratégias para manter a competitividade. A redução esperada nas importações e a necessidade de ajuste nos preços refletem o esforço…
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O setor de construção civil está empenhado em promover ajustes na legislação, tanto no âmbito federal quanto municipal, para garantir uma retomada mais consistente do segmento. Na pauta estão pontos como a calibragem da lei do zoneamento de São Paulo, a definição de critérios para paralisação de obras e ajustes na Lei de Licitações, além de ações para reduzir a insegurança jurídica. “É preciso ajustes na lei do zoneamento em São Paulo para que os empreendedores voltem a lançar novos produtos”, diz Ely Wertheim, diretor do Secovi-SP (o sindicato da habitação). Segundo ele, grande parte dos empreendimentos lançados e vendidos em 2018 foi aprovada dentro das regras da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo anterior a 2014. Wertheim destaca que desde 22 de março novos apartamentos construídos nos eixos servidos por transporte público na capital paulista deverão ter mais de 120 m² para contar com mais de uma vaga na garagem, conforme previsto na Lei do Zoneamento aprovada em 2016. “A lei do zoneamento interfere diretamente no mercado de construção ao legislar sobre o tipo de produto oferecido. Não é o que o consumidor deseja.” Outro ponto que o setor quer rever é a altura máxima de oito andares para empreendimentos nos miolos de bairro. Segundo Wertheim, a medida vai contra a ideia de promover o adensamento na cidade. “A lei do zoneamento deveria apenas legislar sobre padrões urbanísticos. As pessoas desejam morar perto do trabalho, e não…
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Nos últimos dez anos, a demanda global por aço cresceu 36%, segundo dados da Associação Mundial de Aço (WSA). No Brasil, o consumo ainda é pequeno. E é exatamente por isso que a Nippon Steel&Sumitomo Metal (NSSMC) aposta num avanço significativo, que vai acabar refletindo no crescimento da Usiminas, empresa na qual divide o controle com o grupo ítalo-argentino Techint. “O Brasil tem potencial para quintuplicar a demanda”, afirmou o diretor executivo para as Américas da NSSMC, Kazuhiro Egawa. O executivo disse que não é possível determinar um prazo para que esse avanço aconteça, mas garante que será rápido. “Não dá para prever quando, pois isso depende da estabilidade política. Mas para se ter uma ideia, a China, por exemplo, aumentou cinco vezes a demanda por aço em dez anos”, ressaltou Egawa. Lá, o consumo é de 544 kg por pessoa. No Brasil, essa média per capita é de 102 kg. Quanto mais os brasileiros consumirem aço, maiores serão os investimentos da Nippon e, portanto, maiores serão os lucros da Usiminas. “Primeiro precisamos monitorar o aumento desse consumo, para investir gradualmente”, destacou. Segundo Egawa, uma das grandes promessas para sustentar tal crescimento é o setor da construção. “Aqui no Brasil usa-se muito mais concreto do que aço, que pode até ser mais caro. Entretanto, considerando o tempo que o concreto precisa secar e a intensidade da mão de obra que ele exige, o aço é bem mais eficiente, mesmo porque…
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